domingo, 10 de abril de 2011

Maçonaria ainda exerce influência na vida do cidadão brasileiro.

Mesmo passados anos, décadas e séculos da demonstração de "força" que a maçonaria exerce nos altos escalões governamentais, apresenta-se, ainda nos dias de hoje práticas, digamos, ocultas, de favorecimentos pessoais injustos e degradantes, como se estivéssemos submetidos ao jugo de uma "organização" secreta. Enfim, o mais revoltante, são as pessoas, no exercício de cargos públicos, que deveriam velar pela moralidade e transparência, espancam os direitos e garantias do cidadão comum em beneficio de seus pares, denegrindo assim, não só o judiciário como também a própria maçonaria, que até onde sei, não precisa de favorecimentos ilícitos para se manter viva. Pela manhã, presenciei essa notícia que segue abaixo: 

 A Procuradoria-Geral da República denunciou quatro dos dez juízes investigados por suposto favorecimento de dinheiro do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para ajudar a Loja Maçônica Grande Oriente. De acordo com o Diário de Cuiabá, foram denunciados por crime de peculato o desembargador José Ferreira Leite e os juízes Marcelo Souza de Barros, Marcos Aurélio dos Reis Ferreira e Antonio Horácio da Silva Neto.
Agora, o Superior Tribunal de Justiça vai decidir se aceita ou não a denúncia. Em relação aos desembargadores José Tadeu Cury, Mariano Travassos e os juízes Irênio Lima Fernandes, Juanita Clait Duarte, Maria Cristina de Oliveira Simões e Graciema Ribeiro de Caravellas, que também eram citados no caso, o subprocurador-geral Francisco Dias Teixeira pediu o arquivamento do processo, incluindo também três servidores do TJ. 

Um comentário:

  1. Organizações secretas deveriam ser proibidas em países subdesenvolvidos,assim como são os jogos de azar.

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